Estar em um local incomum no seu dia-a-dia pode ser a oportunidade de ver detalhes também de forma incomum – nesse caso, através da lente de uma câmera fotográfica. O resultado foi esse exercício com um olhar míope sobre uma obra de construção. Com essa visão, objetos comuns, fora do contexto de nossos cotidianos, revelam suas particularidades.
EXCELENTE!
Muito boas. Quando será a exposição ?
pronto, difícil, pra um cabra meio cego, mas achei rsss
rapá, uma série interessantes.
gosto do olhar sobre essas “coisas do invisível”, do cotidiano, de pessoas que são “socialmente” invisíveis. coisa de anarquista maluco é sempre onde meu olhar procura se fixar.
os ângulos ressaltam e dão uma beleza plástica às imagens e a intensidade de cores dá um contraste muito rico
para mi gusto, bien personal, por lo menos por ahora, hay mucho contraste, pero es lo que estoy experimentando ahora, sacando las colores
Gritty, interesting, down-to-earth and wonderful photogaphy!
Rapaz, simplesmente do cacete. Agora as fotos com água são muito representativas.
Gérson Alves
Realmente… a foto da mangueira tem um apelo sexual da p****…literalmente. :)))))
Rapá, adorei as fotos.
O que tu acha da gente propor uma exposição
durante o Prêmio Ademi-AL 2010, que acontece
mais pro final do ano?
Acho que vale muito a pena. É o meu lado de
“gerenciador de carreiras” atuando. kkkkkkkkkkk
Abração,
Hermann Fernandes
Leozeira,
Meu irmão, vc tá realmente ficando muito bom nisso. Parabéns.
Juízo!
Legal!
É que a gente vai ficando velho… a vista vai ficando fraquinha…
Mestre Léo,
estas fotos em macro são apenas uma mini-demonstração do seu gigantesco talento.
Abraçããããããão
do Marcio Canuto.
perto de você, sou apenas um microscópico protozoário.
abração e valeu a visita no blog.
massa!
Primo!
Cê até demora a aparecer, mas, como todo bom filho, quando volta, o resultado é sempre fantástico!
Um super abraço,
Parabéns!
Jr.
Um dia eu ainda pego seu ritmo de blogar.
abraço
Muito legal as fotos… Parabéns.
obrigado, André
O detalhe, o ícone é a síntese do todo, do contexto. Conforme envelhecemos, ou aprimoramos nosso poder de síntese, ou estaremos dizendo sempre a mesma coisa, em clichês que se repetem e se perdem neste caos incomunicável em que vivemos. Ou buscamos, desesperadamente, falar uma nova língua, ou morremo…s.
Seu ensaio conversa numa lingua nova, desconhecida, ainda que reconhecível. Tem emoção, tesão e cor. Navega num ambiente onde a construção da imagem final resulta em pura arquitetura fotográfica.
Tecnicamente, o tratamento digital é primoroso: o alto contraste com total respeito pelas altas luzes cria grande dramaticidade, sem estouros excessivos, sem destruir a luz. As sombras, marcadas, nos remetem à uma rudeza com elegância. É um hiperrealismo com poesia. Veja de onde você foi extrair poesia! Tá lindo!
Abração,
Vaz
Vaz,
Seus comentários são sempre melhores que os posts 🙂
Valeu e grande abraço.
Perfeitas como sempre, suas fotos! Parabéns, Léo!
Valeu, Cid!